Corrigir a redação e cobrar a correta interpretação e implementação de diversas cláusulas constantes do Acordo Coletivo de Trabalho 2013-2015. Estes foram os objetivos perseguidos pelo Coletivo Nacional da Mulher Petroleira, durante reunião realizada na última terça-feira, 28, com a Gerência de Recursos Humanos da Petrobrás, na qual também teve assento representante da Federação Única dos Petroleiros – FUP.

Participante do encontro, a diretora de Comunicação do SINDIPETRO-RN, Fátima Viana, informou que as cláusulas abordadas foram a 41ª, que trata de auxílio-creche / acompanhante; a 74ª, sobre beneficiários do Programa de Assistência Especial; a 97ª e 98ª, relacionadas à movimentação de empregados e preservação familiar; a 108ª, que versa sobre licença maternidade; a 109ª, que aborda a extensão da licença maternidade em caso de parto de prematuro; o parágrafo 2º da cláusula 138ª, sobre amamentação em local de trabalho; e a cláusula 129ª, no parágrafo sobre uniformes.

Ainda segundo Fátima Viana, a única demanda esclarecida foi a do fardamento. A Petrobrás informou que já fez estudos e recomendação de uniformes com corte adequado e equipamentos de proteção individual específicos, mas só três Regiões fizeram pedidos. As unidades têm que se adequar ao novo padrão e a Companhia vai orientar imediatamente as Regiões a fazerem a adesão. Quanto aos demais pleitos, os gestores assumiram o compromisso de levá-los à Gerência de Benefícios. O posicionamento definitivo da Petrobrás deverá apresentado durante reunião da Comissão de Acompanhamento do Acordo Coletivo, agendada para os dias 12 e 13 de fevereiro.