Nos programas anteriores você ficou sabendo como funcionam os planos de saúde em outras estatais (Banco do Brasil – BB, Caixa Econômica Federal – CEF e Correios). Conheceu um pouco melhor a diferença entre uma gestão por RH, como a nossa AMS e o Saúde Caixa – CEF e uma gestão por uma Associação, como a CASSI-BB e o PASA da Companhia Vale do Rio Doce – CVRD.

Ficou sabendo dos prejuízos que os beneficiários tiveram após a implantação de uma associação para administrar o plano de saúde dos Correios, a Postal Saúde.

Conheceu, com mais detalhes, através dos nossos assessores econômico e jurídico como funciona o nosso plano, seus custos, cobertura e seus excelentes resultados.

Foi alertado dos riscos e prejuízos de uma mudança no atual modelo de gestão da nossa AMS, como quer a atual direção da Petrobrás.

Seus dirigentes, em plena pandemia mundial do COVID-19, vêm executando, de forma acelerada uma série de ações, principalmente de propaganda, para criar essa associação e, ao mesmo tempo, convencer seus beneficiários que essa mudança será melhor para o nosso plano de saúde.

Nesse sentido, semana passada, o gerente Executivo de RH, fez um programa ao vivo tentando convencer os beneficiários da AMS, que essa mudança é necessária e haverá benefícios para nós.

Entretanto, muitas perguntas feitas pelos beneficiários da AMS, durante esse programa, não foram respondidas ou deixaram muitas dúvidas.

No programa dessa semana, nós responderemos todas as perguntas que a diretoria da Petrobrás não quis responder.

Estarão presentes, Cloviomar Cararine, assessor econômico do DIEESE e Rafael Crespo, diretor do Sindipetro NF e membro da Comissão da AMS. Nossos convidados, mais uma vez, responderão essas e outras perguntas.

Lembre-se: para defender a nossa AMS, contra essa tentativa de privatização precisamos conhecer nosso plano e os prejuízos que teremos, caso essa associação seja criada e passe a fazer a gestão do nosso plano de saúde.

Somente assim conseguiremos mobilizar os beneficiários para lutar contra essa mudança. A maioria deles, inclusive, não conhece e não sabe o risco que está correndo.

 

Fonte: FUP